The Pitch Invaders #192 | Entrevista com Marcelo Cabo
Conversamos com Marcelo Cabo, técnico do Atlético Goianiense. Falamos sobre a adaptação dos jogadores brasileiros ao posicional, o seu 4231, contextualizar sempre, a influência do futsal, coragem, pensar antes, a comunicação com jovens e a crença no treinamento
Uma temporada atípica, não que normalmente as condições sejam muito mais tranquilas, mas o acúmulo ainda maior de jogos tem cobrado o seu preço, ainda mais se seu clube não é um dos gigantes do futebol brasileiro. Mas o Atlético Goianense tem conseguido, junto com o Ceará é verdade, quebrar a lógica do determinismo econômico e se posicionar em um lugar normalmente reservado para clubes com orçamentos bem maiores na tabela.
No TPI 192 falamos com seu técnico, Marcelo Cabo, e sempre é muito interessante ouvir quem está com a pele em risco na arena. Nossa conversa girou sobre como treinar um time vivendo embarcado, contextualizar sempre e usar o que tem no lugar certo. As exigências atuais do esporte são oportunidades para os jogadores que compreendem que precisam ser mais, precisam ser atletas de elite, como o Marcelo foi como jogador de futsal.
Além disso, falamos sobre o jogador brasileiro no jogo posicional, mais especificamente no seu 4231 posicional. A dificuldade de comunicação com o jovem jogador que sequer assiste jogos, o técnico como parte do processo de scouting, a importância da transição e a crença no treinamento.
Dicas Futeboleiras
- No site do Footure, a matéria: “O sucesso do Sporting Cristal e o equilíbrio entre juventude e experiência”;
- Ainda no site, a matéria: “O Atlético de Madrid arranca em busca do título da Liga”;
- No El País, a entrevista com Ralf Rangnick: “Alemanha influencia mais pelos seus treinadores do que jogadores”;
- O livro de Michael Jordan: “Nunca deixe de tentar”
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